Bullying é uma prática conhecida por agressões repetitivas e intencionais, de caráter físico e/ou verbal, realizado por uma ou mais pessoas.
Além de ser desconfortável, pode causar danos físicos e emocionais permanentes, que acompanham o indivíduo por toda a vida.
No período entre 2012 e 2015, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de humilhações e ofensas entre estudantes cresceu de 35,3% para 46,6%, sendo a aparência física um dos principais motivos desse tipo de comportamento.
Ser chamado por apelidos ou ofensas relacionadas ao excesso de peso e aparência física diferente de determinados padrões que a sociedade rotula são formas de desencadear nas crianças e jovens comportamentos prejudiciais à saúde e que agem como resposta a esse mal que sofrem.
No ambiente da educação física escolar, modelos onde a criança é exposta o tempo todo a atividades competitivas, que acabam privilegiando os mais habilidosos, que são a minoria comparado aos demais, faz com que presenciemos um cenário diferente do real propósito da disciplina (ensinar os conteúdos mais importantes da vida das pessoas para que consigam ter comportamentos que tragam longevidade e qualidade de vida).
A situação acaba se agravando quando a própria família apoia esse modelo excludente de atividade física, onde se é “xingado”, “maltratado” e humilhado, tendo como por exemplo o momento da escolha dos times, onde algumas crianças carregam a marca de serem sempre os últimos selecionados pelo fato de serem os “piores”, “mais lentos” e “ruins” das turmas.
Para lidar com isso, primeiro deve-se entender que a educação física moderna deve trabalhar conteúdos, assim como as demais disciplinas, sendo a parte prática um momento de experiência, onde a criança aprende sobre seu corpo, diferenças relacionadas à genética, composição, antropometria, fisiologia e diversos outros aspectos fundamentais para a saúde.
Com essa compreensão, a criança começa a ter um senso mais bem apurado sobre o exercício e entender o motivo que uma pessoa é diferente da outra em termos corporais, bem como o efeito que acontece por meio da prática regular de atividade física, além da boa alimentação e do controle emocional.
As melhores e mais inteligentes escolas e colégios de todo o mundo já entenderam, por meio de diversas pesquisas que temos disponíveis na literatura, que o caminho para se ter uma sociedade saudável, com melhores hábitos e que favoreçam para a qualidade de vida da população devem começar pela quebra de paradigmas, criando um modelo educacional que dê privilégio a ciência e novas e eficientes formas de se movimentar, diminuindo os motivos para que uma criança ou jovem se sinta mal e fique marcada por toda a vida.
Para pais que ainda não se preocupavam com o modelo de educação física nos colégios de seus filhos, a partir da incidência dessa práticas começam a observar e avaliar a filosofia da instituição de ensino.
Quais os procedimentos tomados em caso de bullying.
A educação física não pode se abster dessa questão, o estigma segregador que normalmente se vende na indústria cinematográfica americana, onde fortes devoram o mais fraco.
Essa realidade não pode ser nosso sonho encantado...
Além de ser desconfortável, pode causar danos físicos e emocionais permanentes, que acompanham o indivíduo por toda a vida.
No período entre 2012 e 2015, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de humilhações e ofensas entre estudantes cresceu de 35,3% para 46,6%, sendo a aparência física um dos principais motivos desse tipo de comportamento.
Ser chamado por apelidos ou ofensas relacionadas ao excesso de peso e aparência física diferente de determinados padrões que a sociedade rotula são formas de desencadear nas crianças e jovens comportamentos prejudiciais à saúde e que agem como resposta a esse mal que sofrem.
No ambiente da educação física escolar, modelos onde a criança é exposta o tempo todo a atividades competitivas, que acabam privilegiando os mais habilidosos, que são a minoria comparado aos demais, faz com que presenciemos um cenário diferente do real propósito da disciplina (ensinar os conteúdos mais importantes da vida das pessoas para que consigam ter comportamentos que tragam longevidade e qualidade de vida).
A situação acaba se agravando quando a própria família apoia esse modelo excludente de atividade física, onde se é “xingado”, “maltratado” e humilhado, tendo como por exemplo o momento da escolha dos times, onde algumas crianças carregam a marca de serem sempre os últimos selecionados pelo fato de serem os “piores”, “mais lentos” e “ruins” das turmas.
Para lidar com isso, primeiro deve-se entender que a educação física moderna deve trabalhar conteúdos, assim como as demais disciplinas, sendo a parte prática um momento de experiência, onde a criança aprende sobre seu corpo, diferenças relacionadas à genética, composição, antropometria, fisiologia e diversos outros aspectos fundamentais para a saúde.
Com essa compreensão, a criança começa a ter um senso mais bem apurado sobre o exercício e entender o motivo que uma pessoa é diferente da outra em termos corporais, bem como o efeito que acontece por meio da prática regular de atividade física, além da boa alimentação e do controle emocional.
As melhores e mais inteligentes escolas e colégios de todo o mundo já entenderam, por meio de diversas pesquisas que temos disponíveis na literatura, que o caminho para se ter uma sociedade saudável, com melhores hábitos e que favoreçam para a qualidade de vida da população devem começar pela quebra de paradigmas, criando um modelo educacional que dê privilégio a ciência e novas e eficientes formas de se movimentar, diminuindo os motivos para que uma criança ou jovem se sinta mal e fique marcada por toda a vida.
Para pais que ainda não se preocupavam com o modelo de educação física nos colégios de seus filhos, a partir da incidência dessa práticas começam a observar e avaliar a filosofia da instituição de ensino.
Quais os procedimentos tomados em caso de bullying.
A educação física não pode se abster dessa questão, o estigma segregador que normalmente se vende na indústria cinematográfica americana, onde fortes devoram o mais fraco.
Essa realidade não pode ser nosso sonho encantado...
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