quarta-feira, 30 de junho de 2010

Pesquisa indica que quase metade dos adultos brasileiros tem excesso de peso

O brasileiro ficou mais gordo nos últimos anos.

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Dados divulgados pelo Ministério da Saúde indicam que 46,6% da população está com excesso de peso e 13,9% são obesos.

Os números de 2009 apresentam crescimento em comparação com os de 2006 quando 42,7% dos adultos estavam acima do peso e 11,4% poderiam ser classificados como obesos.

Os homens são mais gordos, 51% contra 42,3% das mulheres, segundo a pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), que entrevistou 54 mil adultos.

O sedentarismo e padrões alimentares inadequados são apontados como causa do excesso de peso dos brasileiros.

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Apesar disto, a obesidade é vista como uma tendência mundial.

Entre os homens, o ganho de peso é mais comum a partir dos 35 anos e chega a 59,6% de homens de 55 a 64 com sobrepeso.

Na população feminina, o índice mais que dobra na faixa etária dos 45 aos 54 anos (52,9%) em relação a 18-24 anos (24,9%).

Já a prevalência da obesidade entre homens quase triplica do grupo etário de 18 a 24 anos (7,7%) para 55 a 64 anos (19,9%). Quando se levam em consideração só as mulheres, o índice aumenta mais de três vezes na comparação das duas faixas etárias: de 6,2% para 21,3%.
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Doenças

O excesso de peso aliado ao sedentarismo e à má alimentação contribui para o aparecimento de doenças crônicas.

De acordo com o estudo, 24,4% da população brasileira foi diagnosticada com hipertensão arterial e 5,8% afirma sofrer de diabetes.

O consumo excessivo de sal e gordura é apontado como fator de risco para a pressão alta, enquanto a incidência de diabetes pode estar relacionada à ingestão de grande quantidade de açúcar, massas e alimentos calóricos.
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Bebidas e cigarro

A pesquisa também revelou que, de 2006 a 2009, o percentual de fumantes na população caiu de 16,2% para 15,5%, segundo o Ministério da Saúde.

O índice é bem menor que na Argentina e nos Estados Unidos, onde respectivamente 35% e 40% da população são dependentes da nicotina.

Pela primeira vez, a Vigitel aferiu a frequência de fumantes passivos na população.

O levantamento aponta que 13,3% dos brasileiros não-fumantes moram com pelo menos uma pessoa que costuma fumar dentro de casa.

Além disso, 12,8% das pessoas que não fumam convivem com ao menos um colega que fuma no local de trabalho.

Já a proporção de pessoas que declaram consumo abusivo de álcool cresceu de 16,2% da população, em 2006, para 18,9%, em 2009.

O Ministério considera excesso de bebida alcoólica cinco ou mais doses na mesma ocasião em um mês, no caso dos homens, ou quatro ou mais doses, no caso das mulheres.

O levantamento mostra que as situações de descontrole na hora de beber são mais frequentes na população masculina. No ano passado, 28,8% dos homens e 10,4% das mulheres beberam demais.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Treinamento Funcional para perda de peso

Treinamento

Todos os praticantes de musculação, em algum ponto de seu programa de treinamento, desejam diminuir o percentual de gordura corporal ou perder peso.

Isto também pode ser dito para o malhador médio, que apenas deseja "tonificar" algumas áreas, ou para o aluno mais experiente, que está querendo mais definição em algumas áreas para que, assim, complete o físico ideal.

Então, como o treinamento funcional ajuda a diminuir a gordura corporal?

Iremos analisar a perda de peso advinda de um pro­grama de exercícios funcionais em 3 áreas:

1. Primeiro iremos discutir a importância da massa magra para o aumento do seu metabolismo basal.

2. O segundo ponto será relativo à ativação muscular e a percepção corporal.

3. Finalmente, discutiremos do ponto de vista da eficiência muscular o porque exercícios funcionais podem ajudar a acelerar a perda de gordura em qualquer programa de treinamento.

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1. Metabolismo Basal

Existem duas variáveis que determinam quantas calo­rias o seu corpo irá gastar em um dia: massa magra e nível de atividade diário.

Para que você perca peso, a quantidade de calorias consumida deve ser menor que a quantidade de calorias gastas no mesmo período de tempo.

Por exemplo, se uma mulher de 40 anos de ida­de tem um nível de gasto calórico diário por volta de 2.000kcal, deve consumir menos de 2.000kcal por dia para perder peso.

Você pode tentar gastar mais calorias aumentando a quantidade de treinamento, que exige em média de 300 a 700kcal por sessão, significando atingir um míni­mo de 5.000 passos a mais do que a média diária cami­nhando.

Ou você pode implementar uma rotina estru­turada de exercícios funcionais em seu treino com pesos e maximizar os resultados com menos tempo investido.

Ao ativar fibras musculares que antes não eram recru­tadas e executando exercícios que envolvem os grandes grupos musculares, você acelerará o ganho de massa magra e, assim, aumentará o gasto calórico diário.

Outro benefício reside no fato de que a maioria dos exercícios funcionais são realizados com movimentos instáveis que exigem um maior balanço e equilíbrio corporal e a dinâ­mica destes exercícios ocasiona um grande' aumento na freqüência cardíaca, facilitando atingir a zona de treina­mento cardiovascular.

Isto é muito importante; pois você não estará na aca­demia na maior parte do tempo durante a semana e, para maximizar a perda de gordura, precisamos aumentar o metabolismo para que gastemos mais calorias a cada minuto diariamente.

Você não perderá o peso que deseja treinando ape­nas três vezes na semana por 60 minutos. O treinamen­to funcional vai fazer seu corpo trabalhar a seu favor mes­mo quando não está malhando.

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2. Ativação Muscular

Quanto mais músculos são contraídos em um exer­cício, mais calorias são gastas, mais peso você levantará e mais resistência muscular terá. O sistema muscular pode se tornar dormente após anos de inatividade e des­balanceamentos posturais.

Desta forma, quando você está caminhando para a aca­demia, várias vias de transmissão dos impulsos nervosos estão inativas.

Pense um pouco nas aulas de matemáti­ca, quando você estava aprendendo geometria e álge­bra, alguns problemas pareciam fáceis naquela época pelo fato de estar repetindo constantemente a solução dos mesmos.

Pegue as mesmas questões hoje e a maio­ria de nós irá ter um grande branco tentando solucioná­Ias.

O nosso sistema muscular trabalha da mesma forma.

Se você não está praticando os mecanismos posturais apropriados todo o tempo, seus músculos e articulações irão esquecer como devem atuar e compensar os dife­rentes movimentos. E isto causará reduções na força muscular e aumentará o risco de lesões.

O treinamento funcional adota uma abordagem pro­gressiva que primeiramente foca na reeducação neu­ral.

Os movimentos iniciais são utilizados para aprimo­rar a percepção e utilização adequada das musculatu­ras estabilizadoras.

Dar um pequeno passo para trás irá permitir-lhe dar inúmeros passos à frente em seu pro­cesso de treinamento.

Depois que os músculos esta­bilizadores são reativados, se tornam assistentes nos mais básicos movimentos, como subir escadas, supi­nos e agachamentos.

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3. Eficiência no Gasto de Calorias

Comparemos um supino sentado na máquina com um supino com halteres na swiss ball. O primeiro exer­cício propicia uma contração isolada dos peitorais, del­tóide anterior e tríceps braquial.

O assento e encosto da máquina suportam a coluna vertebral e permitem que os músculos estabilizadores da coluna quase que relaxem em sua totalidade. O supino na máquina é um exer­cício eficiente caso seu objetivo seja apenas e unica­mente o de desenvolver força e potência muscular nos peitoraIs.

Durante o supino com halteres na swiss ball, os mús­culos peitorais, o trÍceps e o deltóide anterior também deverão se contrair para que o movimento de supino seja executado corretamente.

Mas, adicionalmente, os estabilizadores das articulações dos ombros deverão ser recrutados para que os halteres sejam equilibrados e estabilizados.

Ao mesmo tempo, a posição de ponte, na qual a cabe­ça e os ombros estão apoiados na swiss ball, irá recrutar os glúteos, posteriores das coxas e todos os músculos estabilizadores da coluna vertebral para que a posição e equilíbrio sejam mantidos estáveis e o movimento ocor­ra com segurança.

EM ALGUNS CASOS, AO UTILIZARMOS UMA VERSÃO FUNCIONAL DE UM EXERCÍCIO TRADICIONAL, TEMOS UM AUMENTO NO GASTO CALÓRICO DE APROXIMADAMENTE 40% SOBRE O GASTO PROPICIADO PELO EXERCÍCIO TRADICIONAL PARA OS MESMOS GRUPOS MUSCULARES.

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Muitos exercícios funcionais exigem movimentos que envolvem as maiores musculaturas corporais em grandes amplitudes de movimentação.

Ao ativar estes grupos musculares, como, por exemplo, as musculatu­ras das pernas em exercícios para o tronco, você estará obrigando seu organismo a gastar mais energia para exe­cutar o movimento.

Ao invés de um desenvolvimento máquina sentado, execute um desenvolvimento com halteres após a exe­cução de um "Lunge" e veja como seu corpo começará a "dissolver" aquelas gordurinhas indesejadas.

domingo, 27 de junho de 2010

A importância de fortalecer a musculatura para correr melhor

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Quem freqüenta academias já deve ter visto pessoas realizando exercícios um pouco diferentes dos convencionais.

Eles são feitos com :

  • bola,
  • prancha
  • cilindro,
  • elásticos
  • e outros aparelhos muito diferentes das confortáveis máquinas em que é possível escolher a carga e ajustar ao tamanho dos braços e pernas.
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São os chamados exercícios funcionais.

A base dessa técnica está em trabalhar a musculatura buscando a funcionalidade do exercício, ou seja, aproximar os movimentos à atividade que o atleta necessita, seja ela a corrida ou qualquer outro esporte.

“Esses exercícios são direcionados ao fortalecimento da musculatura necessária às atividades cotidianas e aos gestos técnicos das diferentes modalidades esportivas. Já o treinamento convencional, que utiliza aparelhos, trabalha a musculatura de forma mais isolada, o que pode gerar desequilíbrios musculares se esse trabalho não for bem feito”, explica Samuel Ferraz Junior, professor da Fórmula Academia, de São Paulo.

Os três tipos de movimentos básicos trabalhados com a técnica são:

  • o rotacional,
  • o lateral
  • e de frente para traz, isso faz com que os exercícios utilizem toda a capacidade do músculo.
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Outra vantagem é que, na maioria deles, são trabalhados ao mesmo tempo a força e o equilíbrio, o que seria impossível de fazer nos exercícios que são realizados com o atleta sentado em um aparelho.

O treinador explica que o exercício funcional pode ser um ótimo aliado para a corrida, pois trabalha as diversas funções dos músculos.

“Esse treinamento considera que cada movimento realizado pelo corpo humano envolve vários músculos, cada qual com diferentes funções. Durante a corrida, alguns são responsáveis por gerar o movimento, enquanto outros atuam ao mesmo tempo para estabilizar articulações e potencializar movimentos”, diz Samuel Ferraz Junior.

Além de te ajudar a chegar mais longe, o fortalecimento muscular feito por meio do treinamento funcional é capaz de simular melhor as situações vividas pelo atleta e prevenir lesões.

O corredor Daniel Trujillo, 38, advogado, conta que sentiu uma diferença grande no seu desempenho em provas depois que passou a realizar esse tipo de atividade.

“Senti um aumento no meu rendimento nas corridas depois que comecei a fazer exercícios funcionais”, conta.

“Passei a sentir menos cansaço e consigo administrar melhor a minha energia durante toda a prova”, completa.

O atleta afirma ainda que os exercícios funcionais foram importantes para evitar o que poderia se tornar uma lesão.

“Sentia uma dor no joelho porque eu corria sem orientação, mas depois que comecei o trabalho de fortalecimento e equilíbrio com os funcionais esse problema não voltou”, afirmou.

Por Odara Gallo

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Valorização... Profissional..

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A estreia da seleção na Copa finalmente aconteceu, e a “pátria de chuteiras” viveu a ansiedade de uma partida que, para a grande maioria, terminou aquém das expectativas.

Os críticos do esporte apontam motivos diversos.

Seja como for, a equipe venceu seu primeiro desafio.

Continuemos torcendo!

Por falar em comemoração, neste último dia 9 o profissional de Educação Física teve uma vitória particular.

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Foram aprovadas na Comissão de Constituição e Justiça do Senado as alterações na Lei Pelé que, entre outros pontos, permitia a ex-atletas com pelo menos três anos consecutivos ou cinco alternados de profissão se tornarem monitores na respectiva modalidade desportiva.

O texto desvalorizava a profissão de Educador Físico, cuja regulamentação foi conquistada com tanto esforço.

O relator, senador Álvaro Dias, retirou o trecho e a lei segue agora para a Câmara dos Deputados.

É pouco mais são os primeiros passos, vamos ficar de olho!

terça-feira, 8 de junho de 2010

E ESSA TAL DE JABULANI?

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Estranha, ruim, sobrenatural e bola de supermercado foram algumas das críticas feitas por jogadores da seleção brasileira à bola que será utilizada na Copa do Mundo, mas, na opinião do meia Kaká, a Jabulani é ótima no contato do jogador com a bola.

Garoto-propaganda da Adidas, fabricante da bola do Mundial, Kaká fez elogios à Jabulani à época de seu lançamento, em dezembro do ano passado, e agora se vê envolvido numa polêmica com outros jogadores da seleção brasileira, que não pouparam críticas após realizarem os primeiros treinos com a bola que será usada na África do Sul.

Patrocinados pela Nike, rival da Adidas, o meia Júlio Baptista e, principalmente, o atacante Luís Fabiano se uniram neste domingo às críticas feitas inicialmente pelo goleiro Julio César, que disse que a bola da Copa "parece aquelas de supermercado".

"A bola é muito estranha, a trajetória que ela faz de repente sai de você. Acho que ela não gosta que alguém chute, é mais um adversário", disse a jornalistas Luís Fabiano, acrescentando que outros jogadores brasileiros compartilham da mesma opinião.

"Parece que tem alguém guiando, você vai chutar, cabecear, ela se mexe. É sobrenatural essa bola", brincou o jogador, que culpou a bola por erros cometidos pelos atacantes nos treinos de finalizações do time.

Segundo o preparador de goleiros da seleção, o ex-goleiro Wendell, o problema com a Jabulani é que a bola, por ser feita de couro sintético, é leve demais e muda de direção no ar quando chutada de longe.

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Toda edição da copa do Mundo é mesma coisa, o patrocinador (a marca esportiva) inventa uma " Nova bola", mais leve, mais pesada , colorida ou incolor e não há como agradar gregos e trianos.

No primeiro treino coletivo do Brasil na preparação para a Copa, ficou clara a frustração dos jogadores com a bola após alguns lances. O lateral-direito Maicon, por exemplo, isolou dois chutes por cima do gol quando tinha uma boa posição para finalizar, enquanto Elano errou completamente uma tentativa de cruzamento.

Segundo Julio Baptista, "quando os laterais chegam no fundo e vão cruzar, metem a chamada rosca, e a bola vai pro lado contrário. Você chuta de longe e a bola faz três, quatro curvas", disse.

No lançamento da bola, a Adidas afirmou que a Jabulani --cujo nome significa "comemorar" no idioma zulu-- possui "ranhuras de aderência que asseguram um domínio completo, uma trajetória estável no ar e uma aderência perfeita em qualquer condição", e e divulgou elogios à bola feitos por vários jogadores patrocinados pela marca, incluindo Kaká.

"Para mim, o contato com a bola é muito importante e é ótimo com essa bola", foi o veredicto do meia brasileiro.

Além dos brasileiros, jogadores de outros países, em especial os goleiros, também fizeram críticas à instabilidade da Jabulani no ar.

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Quem gosta de esporte joga até com bola quadrada, é muito drama para quem ganha tão bem.



sexta-feira, 4 de junho de 2010

Treinamento Funcional, a atividade do momento

Treinamento Funcional está no topo das atividades desenvolvidas pelos profissionais envolvidos com qualidade de vida e resultados duradouros.
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Mas será que abaixar e levantar, girar e estender, com bolas e elásticos faz mesmo diferença no seu condicionamento físico?

Tudo, como sempre, depende de um profundo conhecimento do corpo humano, sua fisiologia e mais do que tudo a quem se destina.

Um bom programa de treinamento funcional, mescla atividades neuromusculares com atividades de predominância aeróbia, buscando um equilíbrio orgânico.

A diversidade do uso de materiais auxiliares, cria uma aula mais dinâmica e completa. O professor deve estar atento as respostas orgânicas do aluno, para o correto dimensionamento da intensidade dos exercícios.

O treinamento deve estar focado nas necessidades individuais de cada aluno, sempre respaldado nos exames médicos e nas avaliações físicas periódicas.

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Sim, você consegue chegar aos seus objetivos, mas a regularidade da prática, como em qualquer tipo de treinamento físico é fundamental para a sedimentação dos resultados.

A grande diferença neste tipo de treinamento é o foco, mas voltado para a qualidade de vida do que para a estética corporal, o que acaba acontecendo, mas naturalmente, como conseqüência da prática regular da atividade.

Em resumo, esta é uma tendência atual e deve ser amplamente utilizada pelos profissionais da área nos próximos anos.